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Ricardo Haag

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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

DEUTERONÔMIO - Repetição das leis e das instruções de Deus.


Segundo discurso de Moisés (5:12-6:19).

Este discurso é um convite para que Israel ouça a Deus que lhe falou face a face em Sinai. Note como Moisés repete a Lei com alguns ajustes necessários, adaptando-a assim à nova vida do povo do outro lado do Jordão. Não se trata de mera repetição dos regulamentos e das ordenanças. Cada palavra mostra que o coração de Moisés está cheio de zelo e de devoção a seu Deus. Ele fala para o bem daquela nação. O livro inteiro acentua a obediência à Lei uma obediência proveniente de um coração cheio de amor, não sob compulsão.

Primeiro, Moisés repete as Dez Palavras, os Dez Mandamentos, e diz a Israel que os observe, não se desviando nem para a direita nem para a esquerda, a fim de prolongar os seus dias na terra e se tornar numeroso. “Escuta, ó Israel: O Senhor, nosso Deus, é um só Deus.” (6:4) Israel precisa amar a Deus de coração, alma e força vital, e deve ensinar a seus filhos e lhes falar dos grandes sinais e milagres que Deus realizou no Egito. Não deve fazer alianças matrimoniais com os cananeus idólatras. Deus escolheu Israel para se tornar sua propriedade especial, não por ser numeroso, mas porque o ama e guardará a declaração juramentada que fez a seus antepassados. Israel precisa evitar o laço da religião demoníaca, precisa destruir as imagens que se acham no país e apegar-se a Deus, que é realmente “um Deus grande e atemorizante”. 7:21.

Deus humilhou os israelitas por 40 anos no ermo, ensinando-lhes que o homem vive não só de maná ou de pão, mas de toda expressão que sai da boca de Deus. Durante todos aqueles anos de correção, a roupa deles não se gastou, tampouco os seus pés se incharam. Agora estão prestes a entrar na terra de riqueza e fartura! Entretanto, precisam guardar-se dos laços do materialismo e da justiça própria, e lembrar-se de que Deus é ‘o dador de poder para produzir riqueza’ e aquele que desapossa as nações más. (8:18) Moisés recorda então as ocasiões em que Israel provocou a Deus. Os israelitas precisam lembrar-se de que a ira de Deus se acendeu contra eles no ermo por meio de pragas, fogo e morte! Precisam lembrar-se de sua adoração desastrosa do bezerro de ouro, que resultou na ira ardente de Deus e em refazer ele as tábuas da Lei!
(Êx.32:1-10, 35; 17:2-7; Núm.11:1-3, 31-35; 14:2-38) Certamente, precisam agora servir e apegar-se a Deus, que os amou por causa de seus antepassados e os tornou “como as estrelas dos céus em multidão”. Deut. 10:22.

Israel precisa guardar “o mandamento inteiro”, e sem falta obedecer a Deus, amando-o como seu Deus e servindo-o de todo o coração e de toda a alma. (11:8, 13) Deus os amparará e os recompensará se lhe obedecerem. No entanto, precisam aplicar-se e ensinar diligentemente a seus filhos. A escolha colocada diante de Israel é explicitamente declarada: a obediência conduz à bênção, a desobediência, à maldição. Não devem ‘seguir outros deuses’. (11:26-28) Moisés delineia a seguir leis específicas que têm a ver com Israel, ao passo que avança para tomar posse da Terra Prometida. São (1) leis relativas à religião e adoração; (2) leis relativas à administração da justiça, governo e guerra; e (3) leis que regulam a vida privativa e social do povo.

(1) Religião e adoração (12:1-16:17).

Quando os israelitas entrarem no país, todo vestígio da religião falsa seus altos, altares, colunas, postes sagrados e suas imagens precisa ser impreterivelmente destruído. Os israelitas precisam adorar unicamente no lugar em que o Senhor, seu Deus, escolher colocar o seu nome, e ali precisam regozijar-se nele, todos eles. Os regulamentos sobre o consumo de carne e sobre sacrifícios incluem lembretes constantes de que não devem comer sangue. “Apenas toma a firme resolução de não comer o sangue . . . Não o deves comer, para que te vá bem a ti e a teus filhos depois de ti, pois farás o que é direito aos olhos de Deus.” (12:16, 23-25, 27; 15:23) Em seguida, Moisés condena bem nitidamente a idolatria. Israel não deve nem mesmo procurar informar-se sobre os caminhos da religião falsa. Caso se prove que um profeta é falso, precisa ser morto, e os apóstatas mesmo que sejam parentes queridos ou amigos, sim, mesmo cidades inteiras precisam ser da mesma forma entregues à destruição. A seguir, vêm os regulamentos sobre alimentos puros e impuros, pagamento dos dízimos e assistência aos levitas. Os interesses dos endividados, dos pobres e dos escravos devem ser protegidos com amor. Finalmente, Moisés faz um retrospecto das festas anuais como ocasiões para agradecer a Deus as bênçãos concedidas: “Três vezes no ano, todo macho teu deve comparecer perante o Senhor, teu Deus, no lugar que ele escolher: na festividade dos pães não-fermentados, e na festividade das semanas, e na festividade das barracas, e ninguém deve comparecer perante Deus de mãos vazias.” 16:16.

(2) Justiça, governo e guerra (16:18-20:20).

Em primeiro lugar, Moisés dá as leis referentes a juízes e autoridades. A justiça é coisa de suma importância, pois Deus detesta o suborno e o desvirtuamento do julgamento. Esboça-se o processo quanto a estabelecer a evidência e regulamentar casos jurídicos. “Pela boca de duas ou três testemunhas deve ser morto aquele que há de morrer.” (17:6) Declaram-se as leis relativas a reis. Fazem-se provisões para os sacerdotes e os levitas. O espiritismo é proscrito, visto ser ‘detestável para Deus’. (18:12) Olhando para o futuro distante, Moisés profetiza a vinda do Messias: “Um profeta do teu próprio meio, dos teus irmãos, semelhante a mim, é quem o Senhor, teu Deus, te suscitará a este é que deveis escutar.” (18:15-19) Mas o falso profeta tem de ser morto. Esta parte conclui com leis relativas às cidades de refúgio e vingar sangue, bem como com qualificações para isenção do serviço militar e regulamentos sobre guerra.

(3) A vida privativa e social (21:1-26:19).

As leis que dizem respeito à vida cotidiana dos israelitas são apresentadas em questões tais como encontrar uma pessoa que foi morta, casamento com mulheres capturadas, direito do primogênito, filho rebelde, pendurar criminosos na cruz, evidência da virgindade, crimes sexuais, castração, filhos ilegítimos, tratamento dado aos estrangeiros, medidas sanitárias, pagar juros e cumprir votos, divórcio, rapto, empréstimos, salários e respigas após a ceifa. O limite para fustigar um homem deve ser de 40 golpes. O touro não deve ser açaimado quando debulha. Esboça-se o procedimento no caso de casamento com cunhado. Devem ser usados pesos exatos, pois Deus detesta a injustiça.

Antes de concluir este discurso fervoroso, Moisés relembra como Amaleque golpeou pela retaguarda os israelitas exaustos que fugiam do Egito, e Moisés ordena a Israel: “Deves extinguir a menção de Amaleque debaixo dos céus.” (25:19) Quando entrarem no país, deverão oferecer com regozijo os primeiros frutos do solo, e também os dízimos, com a seguinte oração de agradecimento a Deus: “Olha deveras para baixo desde a tua santa habitação, os céus, e abençoa teu povo Israel e o solo que nos deste, assim como juraste aos nossos antepassados, a terra que mana leite e mel.” (26:15) Se cumprirem estes mandamentos de todo o coração e de toda a alma, Deus, de sua parte, os ‘porá alto acima de todas as outras nações que fez, resultando em louvor, e em fama, e em beleza, ao passo que se mostram um povo santo para o Senhor, teu Deus, assim como ele prometeu’. 26:19.

Terceiro discurso de Moisés (27:1-28:68).

Neste, os anciãos de Israel e os sacerdotes juntam-se a Moisés quando ele enumera extensamente as maldições da parte de Deus pela desobediência e as bênçãos pela fidelidade. Avisos funestos são dados sobre os temíveis resultados da infidelidade. Se Israel, como seu povo santo, continuar a dar ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, receberá maravilhosas bênçãos, e todos os povos da terra verão que o nome de Deus é invocado sobre ele. Se, ao contrário, deixar de fazer isso, Deus enviará “a maldição, a confusão e a reprimenda”. (28:20) Será acometido de doenças repugnantes, será flagelado pela seca e pela fome; seus inimigos o perseguirão e o escravizarão, e será espalhado e aniquilado da terra. Estas maldições, e ainda mais, lhe sobrevirão se não ‘cuidar em cumprir todas as palavras desta lei que se acham escritas neste livro, de modo a temer este glorioso e atemorizante nome, sim, o Senhor, teu Deus’. 28:58.

Quarto discurso de Moisés (29:1-30:20).

Deus faz agora um pacto com Israel em Moabe. Este incorpora a Lei, conforme repetida e explicada por Moisés, o que servirá de guia para Israel ao entrar na Terra Prometida. O juramento solene que acompanha o pacto sublinha as responsabilidades daquela nação. Finalmente, Moisés chama os céus e a terra como testemunhas, pois coloca diante do povo a vida e a morte, a bênção e a maldição, e exorta: “Tens de escolher a vida para ficar vivo, tu e tua descendência, amando ao Senhor, teu Deus, escutando a sua voz e apegando-te a ele; pois ele é a tua vida e a longura dos teus dias, para morares no solo de que Deus jurou aos teus antepassados Abraão, Isaque e Jacó que lhes havia de dar.” 30:19, 20.

Josué é comissionado, e o cântico de Moisés (31:1-32:47).

O capítulo 31 relata que, depois de Moisés escrever a Lei e dar instruções relativas à sua leitura pública regular, ele comissiona a Josué, dizendo-lhe que seja corajoso e forte, e, daí, relata que Moisés prepara um cântico comemorativo e completa a escrita das palavras da Lei, bem como toma providências para que ela seja colocada ao lado da arca do pacto de Deus. Depois disso, Moisés enuncia as palavras do cântico perante a congregação inteira como exortação final.

Com quanto apreço Moisés inicia seu cântico, identificando a Fonte revigorante das instruções que recebeu! “Meu ensinamento gotejará como a chuva, minha declaração pingará como o orvalho, como chuvas suaves sobre a relva, e como chuvas copiosas sobre a vegetação. Pois declararei o nome de Deus.” Sim, atribua-se grandeza ao “nosso Deus”, “a Rocha”. (32:2-4) Torne-se conhecida a sua obra perfeita, seus justos caminhos, sua fidelidade, sua justiça e sua retidão. Foi vergonhoso Israel agir ruinosamente, embora Deus o cercasse num deserto vago e uivante, salvaguardando-o como a menina de seu olho e pairando sobre ele como a águia sobre seus filhotes. É graças a ele que seu povo engordou, e Deus o chamou de Jesurum, “Aquele Que É Reto”, mas os israelitas o incitaram ao ciúme com deuses estranhos e se tornaram “filhos em que não há fidelidade”. (32:20) A vingança e a retribuição pertencem a Deus. É ele quem faz morrer e faz viver. Quando afiar a sua espada reluzente e a sua mão segurar o julgamento, tomará deveras vingança de seus adversários. Que confiança isto deve inspirar no seu povo! Conforme diz o cântico, atingindo o seu clímax, é tempo de alegrar-se: “Alegrai-vos, ó nações, com o seu povo.” (32:43) Que poeta no mundo poderia compor uma obra que se aproximasse à beleza excelsa, ao poder e à profundidade de significado deste cântico em louvor a Deus?

A bênção final de Moisés (32:48-34:12).

Moisés recebe agora instruções finais concernentes à sua morte, mas ainda não terminou o seu serviço teocrático. Primeiro, precisa abençoar a Israel, e, ao fazer isto, ele enaltece novamente a Deus, o Rei de Jesurum, como que resplandecendo com suas santas miríades. As tribos recebem bênçãos individuais, sendo citadas por nome, e daí Moisés louva a Deus como o Eminente. “O Deus da antiguidade é um esconderijo, e por baixo há os braços que duram indefinidamente.” (33:27) Com coração cheio de apreço, ele fala então as suas palavras finais à nação: “Feliz és, ó Israel! Quem é semelhante a ti, um povo usufruindo salvação em Deus?” 33:29.
Depois de contemplar a Terra Prometida, de cima do monte Nebo, Moisés morre, e Deus o enterra em Moabe, não tendo sido conhecido nem honrado o seu sepulcro até o dia de hoje. Ele viveu até à idade de 120 anos, mas “seu olho não se havia turvado e seu vigor vital não lhe havia fugido”. Deus o usou para realizar grandes sinais e milagres e, conforme relata o último capítulo, não se levantou “em Israel um profeta semelhante a Moisés, a quem Deus conhecia face a face”. 34:7, 10.


TIRANDO PROVEITO PARA OS NOSSOS DIAS

Sendo o livro concludente do Pentateuco, Deuteronômio está em harmonia com tudo o que o precedeu em declarar e santificar o grande nome do Senhor Deus. Só ele é Deus, e exige devoção exclusiva, não tolerando rivalidade por parte de deuses-demônios da adoração religiosa falsa. No dia de hoje, todos os cristãos precisam prestar séria atenção aos grandes princípios por trás da lei de Deus e obedecer-Lhe, a fim de evitarem Sua maldição, quando ele afiar a sua espada reluzente para executar vingança sobre seus adversários. O seu maior e primeiro mandamento precisa tornar-se o marco indicador nas suas vidas: “Tens de amar ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de toda a tua força vital.” 6:5.

O restante das Escrituras faz freqüentes referências a Deuteronômio para aprofundar nosso apreço pelos propósitos divinos. Além de suas citações para responder ao Tentador, Jesus fez muitas outras referências a esse livro. (Deut.5:16Mat.15:4; Deut.17:6Mat.18:16 e João 8:17) Estas continuam até em Apocalipse, onde o glorificado Jesus adverte finalmente contra aumentar ou diminuir o rolo da profecia de Deus.
(Deut.4:2Ap.22:18) Pedro cita Deuteronômio ao encerrar o seu poderoso argumento de que Jesus é o Cristo e o Profeta maior que Moisés que Deus havia prometido suscitar em Israel. (Deut.18:15-19Atos 3:22, 23) Paulo faz referência a Deuteronômio quanto ao salário dos trabalhadores, investigação cabal que deve ser feita pelo depoimento de testemunhas e instrução dos filhos. Deut.25:4 , 1Cor. 9:8-10 e 1Tim.5:17, 18; Deut. 13:14 e 19:15, 1 Tim. 5:19 e 2 Cor.13:1; Deut. 5:16, Efé. 6:2, 3.

Não só os escritores das Escrituras Cristãs, mas também os servos de Deus dos tempos pré-cristãos receberam instrução e encorajamento de Deuteronômio. Faremos bem em seguir o exemplo deles. Consideremos a obediência implícita de Josué, sucessor de Moisés, em entregar à destruição as cidades conquistadas, durante a invasão de Canaã, não tomando despojo como o fez Acã. (Deut. 20:15-18 e Deut. 21:23Jos.8:24-27, 29) Em obediência à Lei, Gideão eliminou os ‘medrosos e temerosos’ de seu exército. (Deut. 20:1-9 Juí.7:1-11) Foi por fidelidade à lei de Deus que os profetas em Israel e Judá falaram destemida e corajosamente, condenando aquelas nações relapsas. Amós fornece um excelente exemplo disto. (Deut. 24:12-15 Amós 2:6-8) Deveras, há literalmente centenas de exemplos que ligam Deuteronômio com o restante da Palavra de Deus, mostrando assim que é parte integrante e proveitosa de um todo harmonioso.

A própria essência de Deuteronômio exala louvor ao Soberano Senhor Deus. O livro inteiro acentua: ‘Adorem a Deus; rendam-lhe devoção exclusiva.’ Embora a Lei não mais vigore para os cristãos, os princípios por trás dela não foram ab-rogados. (Gál. 3:19) Quantas coisas podem os verdadeiros cristãos aprender deste dinâmico livro da lei de Deus, com o seu ensinamento progressivo, sua franqueza e simplicidade de apresentação! Até mesmo as nações do mundo reconhecem a excelência da lei suprema de Deus, pois incorporaram muitos dos regulamentos de Deuteronômio nos seus próprios códigos de lei. A tabela acompanhante dá exemplos interessantes de leis a que recorreram ou aplicaram em princípio.

Outrossim, esta explicação da Lei chama atenção para o Reino de Deus e aprofunda o apreço por ele. De que modo? O Messias, Jesus Cristo, quando estava na terra, conhecia bem esse livro e o aplicava, conforme revelam as citações precisas que fazia dele. Estendendo o domínio do seu Reino, governará segundo os justos princípios desta mesma “lei”, e todos os que irão abençoar-se nele como o “descendente” (semente) do Reino terão de obedecer a estes princípios. (Gên. 22:18; Deut. 7:12-14) É benéfico e proveitoso começar a obedecer a esses princípios desde já. Longe de ser antiquada, esta “lei”, com 3.500 anos de existência, fala-nos hoje com voz cheia de força, e continuará a fazer isso no prometido e Reino de Deus. Continue a ser santificado o nome de Deus entre seu povo, ao passo que aplica todas as instruções proveitosas do Pentateuco, que tão gloriosamente atinge seu clímax em Deuteronômio uma parte verdadeiramente inspirada e inspiradora de “toda a Escritura”!

ALGUNS PRECEDENTES JURÍDICOS EM DEUTERONÔMIO

I. Leis pessoais e familiares
Capítulos e Versículos

A. Relações pessoais

1. Pais e filhos
5:16

2. Relações matrimoniais
22:30; 27:20, 22, 23

3. Leis sobre divórcio
22:13-19, 28, 29

B. Direitos de propriedade
22:1-4

II. Leis constitucionais
Capítulos e Versículos

A. Habilitações e deveres do rei
17:14-20

B. Regulamentos militares

1. Isenções do serviço militar
20:1, 5-7; 24:5

2. Oficiais subalternos
20:9

III. O poder judiciário
Capítulos e Versículos

A. Deveres dos juízes
16:18, 20

B. Supremo tribunal de recursos
17:8-11

IV. Direito penal
Capítulos e Versículos

A. Crimes contra o Estado

1. Suborno, perversão da justiça
16:19, 20

2. Perjúrio
5:20

B. Crimes contra os bons costumes

1. Adultério
5:18; 22:22-24

2. União ilícita
22:30; 27:20, 22, 23

C. Crimes contra a pessoa física

1. Assassínio e agressão
5:17; 27:24

2. Estupro e sedução
22:25-29

V. Leis humanitárias
Capítulos e Versículos

A. Bondade para com os animais
25:4; 22:6, 7

B. Consideração pelos desafortunados
24:6, 10-18

C. Código de segurança de edificações
22:8

D. Tratamento de classes dependentes, incluindo escravos e cativos
15:12-15; 21:10-14; 27:18, 19

E. Provisões filantrópicas para os necessitados
14:28, 29; 15:1-11; 16:11, 12; 24:19-22

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